Projeto Joy

Gente! Que saudades! Já vi que vocês acharam que eu tinha esquecido do blog, mas isso não aconteceu. É que papai e mamãe andaram muito ocupados com as minhas travessuras que nem tiveram tempo para escrever. Eu agora estou mais crescidinha e acabo aprontando muito e eles reclamam comigo... ah! Mas eu tenho que brincar também né? E tem o gato que fica miando de madrugada e aí eu quero ir lá fora pra espantar eles e papai e mamãe não acham essa ideia muito boa e eu nem sei o por quê... hihihi

Enfim... agora vamos falar sério e o tema de hoje é o Projeto Joy. 

Joy é minha amiguinha e ela foi encontrada e adotada assim como eu! Ela é uma linda princesa e esse projeto nasceu e cresceu no coração da Kris (lembram que falei dela no post anterior?), que é linda e de um coração enorme. 

Um dia alguém disse a seguinte frase: “um sonho sonhado sozinho continua um sonho e um sonho sonhado em conjunto vira realidade”; então Kris Hostert sonhou e hoje todos sonhamos em conjunto.

Através de uma ação, para este formidável projeto crescer, são feitas coletas de tampinhas de plástico em caixinhas que a Kris coloca em vários comércios da cidade. Essas tampinhas que as pessoas colocam nas caixas são recicláveis e a cada x tampinhas a gente consegue x para cuidar dos animaizinhos das ruas, dando-lhes comida, tratando seus ferimentos e sempre ajudando a divulgar a adoção consciente, também colaborando com o meio ambiente dando melhor destinação ao plástico.

Hoje Joy não é apenas este serzinho especial que nós conhecemos, mas é o alicerce de uma grande ação para o bem não só dos animais mas também daquelas pessoas que infelizmente perderam a humanidade. 

Joy significa alegria, então ela veio para alegrar o mundo, ajudando nossos amiguinhos ainda mais. Faça sua parte, ajude, acolha, adote! O mundo precisa de muitos projetos Joy por aí. Colabore com a associação de proteção aos animais de sua cidade e também com estes projetos que dão vida a quem não merece morrer. Joy precisa de seu apoio! Conto com vocês... 

O Grande Dia

Olá! Estou adorando contar essas histórias! Quem sabe isso anima as pessoas a adotar outros animaizinhos como eu, não é mesmo?

Enfim... hoje vou contar sobre o grande dia. Sabe qual foi? O dia que papai e mamãe me levaram pra casa. Só que antes eles passaram na Clinipet para um "dia de beleza". É... bem... teve lá o banho (fiquei quieta, mas não gosto muito não)... mas também teve lá um negócio de vacina que não foi moleza não. Foi aí que eu lembrei que já tinha estado lá, aos cuidados do "Tio Cleyton" quando a "Tia Kris" me levou para uma consulta e umas coisas de cirurgia que eu não entendo muito bem (mas sei que era para minha saúde). Sobre isso eu conto depois.

Enquanto eu estava lá, mamãe escolheu um monte de coisas para que eu me sentisse muito à vontade na casa nova. Ah! Mamãe é ótima nisso, mas não entende muito de cães. Imagina a situação: comprou um negócio para eu fazer xixi e coco em cima, dentro de casa. Como assim? Já sou uma mocinha adulta e sei que tenho que fazer minhas necessidade do lado de fora e a casa tem um gramado ótimo para isso! Mas não reclamei (só não usei)! Ganhei também fitas para o cabelo, caminha, bandana, potes para ração e água, brinquedos, coleira para colocar uma identificação especial. É assim: dizem que eu sou "fujona"... eu não! hihihi... é... eu gosto de rua mesmo e aí pode ser que eu me perca. Aí, se alguém me achar, essa identificação vai ajudar. É bem bonita. Veja clicando aqui.

É isso! Semana que vem tem mais! 

A origem do meu nome

Olá hoje acordei assim tão feliz sabe, e vim contar a vocês a origem do meu nome!

Passei por muitos ventos na vida e um deles foi estar só pelas ruas; fiquei com medo muitas vezes, mas não lembro muito bem o que aconteceu comigo para que eu possa contar em detalhes. Foram dias dificeis, mas logo logo apareceu uma moça com amor que quis me ajudar. Só que, um belo dia e nem sei bem o por quê, ela nao quis mais ficar comigo. De repente, antes que mal acontecesse, outra moça abriu a porta de sua casa: ela é colaboradora da Associação Papanduvense de Proteção aos animais  (APPA) da cidade de Papanduva - SC, também é dona da lanchonete Papanburguer e se chama Djulie Suzan Quandt.

Ela me cuidou com tanta dedicação e com tanta paixão... dizem que a paixão é sofredora... pois é... ela sofreu por mim! Até fiz xixi na cama dela um dia (eu estava com medo de ir lá fora sozinha e também fiquei com medo de chamá-la), mas ela não ficou zangada, pelo contrario me acolheu mais ainda e prestou mais atenção em mim, em todos os detalhes.

Anunciou várias vezes a minha adoção. Apareciam muitas pessoas, até das cidades vizinhas, porém nunca dava certo de eu ir para casa deles, algum imprevisto sempre tinha, e eu pensava que estava sozinha mesmo. Até que, do nada, apareceram duas pessoas amáveis demais, que chamo de papai e mamãe e eles sim me adotaram... opa... isso é demais uhullll.

Enola de trás para frente é "alone" que significa sozinho em inglês. Realmente antes eu era sozinha e não tinha família; hoje sou Enola, uma flor de magnólia, flor indígena, como o filme de Enola Holmes, uma moça super inteligente que deu sua vida pra não estar sozinha: ela desvendava mistérios e se metia em algumas confusões... hehe... não é o meu caso, porém sou muito inteligente e também e amo o meu nome.

Se você gostou dessa história comente aqui e se puder conte também a origem do seu nome. Agora irei passear pela rua com papai. Até breve meus queridos leitores!

 

E aí eu cheguei!

Olá! Este é meu primeiro post e estou meio nervosa! Tanto que até dormi de tão exausta que fiquei. 

Se você já leu meu perfil, sabe que fui adotada....ah! no meu perfil não tem isso não. Sim! Eu fui adotada e meus tutores eu chamo de papai e mamãe para facilitar.

Eu cheguei em meio a um caos na vida deles: era mudança de casa, então eu acho até que eles mudaram por minha causa porque eu sou como um bebe e até parece que acabei de nascer.

Pra ser sincera mesmo, eu não sei quando nasci mas o veterinário falou que eu devo ter uns 2 anos no máximo. Alguém de bom coração me resgatou das ruas, fui para um abrigo e agora tenho uma casa só pra mim e sou muito mimada.

Aiiihhhh pra que tanto mimo? Porém é lindo de ver toda essa entrega pra mim. Eu serei sempre este ser especial para eles, alguém que realmente agora tem valor. Só que fico com medo pensando no que tenho que fazer para que eles fiquem comigo pra sempre. Será que um dia não vou decepcioná-los ? E se eu desobedecer e eles ficarem zangados? Aiih fico tão confusa. Ninguém dava nada por mim, quem diria que alguém pudesse me adotar?

Quer saber? Eu vou é dormir e semana que vem eu conto mais! Mas você pode deixar um comentário que eu respondo. Você também pode mandar um e-mail.